Por: Leone Costa
Pós pleito
presidencial, vemos um cintilar de analistas bem intencionados (sic) já
cogitando o nome salvador de 2020 (é logo ali) para a nossa tão sofrida Ipirá.
Por ora, tenho algumas observações, sempre comento um termo em rodas de
conversa: obsolescência programada.
Estamos
assistindo a derrocada de um grupo político Ipiraense que não parece até o
momento forte o suficiente para se reerguer. A política mudou, não é mais o
voto porquê meu avô votou em fulano, muito menos a paixão desenfreada pelas
famílias, que por sinal, sempre olharam para as próprias famílias. Tudo tem seu
tempo, talvez essa decepção ambulante (para seus íntimos que confiaram ser uma
mudança) chamada Marcelo Brandão, manche definitivamente os ditos Jacus, em contrapartida,
o pleito vem forte para a oposição, que tem mais candidatos (pré) do que tem
cargo disposto, é briga de grandes, de poderosos, aí remeto ao ensinamento
sempre capcioso de Maquiavel: "O primeiro método para estimar a
inteligência de um governante é olhar para os homens que tem à sua volta."
Em qual roda
estão sentando esses líderes?
Eu sinto o
levantar de nomes tipo assim: fulano ficou rico, outro fulano usa chapéu de
boiadeiro, outro é equilibrado financeiramente.
Mas isso
resolve gestão pública? Isso resolve LOA?
São essas
coisas que precisam ser prestadas atenção, não só ser honesto, ou ter rosto
bonito, ou ser educado. Hoje mais do que nunca, o cargo público exige
conhecimento (ou disposição e meios de aprender) exige diálogo com os pares e
os estranhos, exige conhecimento social, exige o mais essencial ao qual falta e
muito nesta gestão PROJETO EXECUTIVO.
Dado isto, a
terceira via é uma necessidade
Ponto dois:
Atenção na bomba real chamada legislativo, é dali que sairá a verdadeira e
necessária mudança; por enquanto, muitos fogos, pouco clarão...
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