Foto: Felipe Fister |
Durante seu discurso na plenária do Programa Governo
Participativo em Itaberaba neste domingo (15) o pré-candidato ao Senado
Federal, Ângelo Coronel não poupou críticas a órgãos de justiça e defendeu a
Lei de Abuso de Autoridade.
Segundo ele, o momento é de politização da Justiça. “Eu
queria dizer aos senhores para encerrar a minha fala, nós estamos vivendo um
momento onde estamos com a politização da justiça. Onde a Justiça quer mandar
em tudo”. Afirmou Coronel.
Em sua fala, Coronel citou órgãos como TCM, TCE e TCU afirmando
que existe perseguição política por parte de componentes dos órgãos.
Ainda segundo ao pré-candidato ao Senado, vivemos em um
Brasil policialesco. “Viramos um Brasil policialesco. Se é o Ministério Público
Federal, quer indicar prefeito, indiciar político, indiciar a sociedade civil.
Se achando até reitor da universidade de Cristo, se achando até os grandes
arautos da moralidade”
Coronel defendeu ainda a aprovação da Lei de abuso de
autoridade, que causou polemica ao ser considerado por membros do Judiciário e
do Ministério Público uma realização a juízes e investigadores, em especial na
Operação Lava Jato.
“Nós precisamos lutar para aprovar a Lei de abuso de
autoridade. Não podemos aceitar que um promotor acuse e se lá na frente a
pessoa prova sua inocência quem é que vai reparar o psicológico da sua família ou
de alguém que foi acusado erroneamente? Então esse mesmo promotor que acusou
erradamente sem provas ele merece pagar caro e receber o processo inverso e
pegar até cadeia se for possível”. Afirmou Coronel.
Coronel defendeu ainda a candidatura do ex-presidente Lula.
“No dia 15 eu queria convocar a Bahia, para juntos irmos para o registro da
candidatura de Luiz Inácio lula da Silva para mostrar aqueles três menudos de
capa preta que condenaram o Lula que a Bahia tem homens que garante as calças
que veste, tem mulheres que garante as saias que vestem”.
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